Caroline Oliveira é jornalista graduada e mestre em artes visuais. Na sua trajetória profissional, sempre atuou de forma diversa e fronteiriça entre a comunicação, o audiovisual e as artes. É diretora, roteirista, produtora e figurinista com foco em cinema e artes visuais. Já foi curadora (e também idealizadora) da exposição em artes integradas Modos e Modas no século XX (2012); tem sido convidada a algumas mesas de debates cinematográficos e começado a se dedicar também ao universo da curadoria. A sua pesquisa artística é fundamentada no conceito de arte-vida, que está imbricada no seu fazer documental. O seu primeiro filme enquanto diretora, roteirista e produtora é o “Invólucro” (2015). No momento, está em processo de finalização e distribuição do seu longa, “Miami-Cuba” - viabilizado pelo edital municipal de João Pessoa, Walfredo Rodrigues de Cinema 2017/2018. Também se dedica agora à pesquisa e produção do curta experimental-performativo “nova sinfonia cotidiana”, no qual divide a direção com Janaína Quetzal. E está desenvolvendo um roteiro de doc-fic chamado “Mulungu” – aprovado pela Lei Aldir Blanc municipal de João Pessoa-PB. Foi figurinista em mais de 11 filmes paraibanos e pernambucanos. Como o média-metragem "Ela Morava na Frente do Cinema" (2011), de Leonardo Lacca-PE; os longas, “Eles Voltam”(2012), no qual também trabalhou como assistente de produção executiva, e “Paterno”(a ser lançado), ambos de Marcelo Lordello-PE; o média “O Matador de Ratos”(2013), de Arthur Lins-PB; o longa “BatGuano”(2014), de Tavinho Teixeira-PB; os curtas "Roda Gigante"(2015), de Iomana Rocha; “Aroeira” (2016), de Ramon Batista; o curta "Gatilho de Prata" no qual também foi protagonista, além de figurinista; entre outros.