MARIANA LACERDA
#DIREÇÃO #ROTEIRO #PESQUISA
Mariana Lacerda é artistaroteirista e diretora de filmes documentais. Mestre em História da Ciência pela PUC/SP, também trabalha com edição de livros, primordialmente catálogos e livros de artistas. Escreveu e dirigiu os filmes de curta duração Menino-aranha (2008/2009), A Vida Noturna das Igrejas de Olinda (2012), Pausas Silenciosas (2013), Baleia Magic Park (2015) e Deserto (2016, apara Aparelhamento, Ocupação Funarte/SP), vencedores de alguns prêmios interessantes (melhor diretora estreante no fest int de curtas-metragens de São Paulo) e exibidos em festivais do Brasil, França, México, Lituânia e Portugal. Roteirista e diretora de quatro episódios das série documental para TV intitulada Expresso (direção geral Hilton Lacerda, Cine Brasil TV), e de um episódio de República da Poesia (Canal Curta, episódio Pagu, Musa Medusa, ao lado de Claudia Priscilla, direção geral de Hilton Lacerda). Autora do livro Olinda (Bebinho Salgado 45/Cinemascópio 2015). Argumento, roteiro e direção da série documental para TV intitulada Histórias de Fantasmas Verdadeiros para Crianças, desenvolvida no Núcleo Criativo Cinemascópio, Recife (2016) e em fase de liberação de recursos aprovados pela Ancine. Júri do Janela Internacional de Cinema do Recife, novembro de 2016. Prêmio “melhor argumento” com o roteiro Gyuri, do primeiro RecLab, Recife, em 2016, projeto também selecionado pelo programa Rumos Itaú Cultural 2015/2016 e Funcultura 2016/2017, exibido pelo festival internacional de documentários É Tudo Verdade (2020), e atualmente em exibição na Fondation Cartier, em Paris e em Milão (exposição Claudia Andujar – La Lutte Yanomami). Diretora do filme O Nosso Amor Vai Embora (com Claudia Priscilla), curta metragem selecionado Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo. Artista da Galeria Reocupa, MSTC, onde articulou, ao lado de uma rede de amigas e amigos, o surgimento da exposição O que não é floresta, é prisão política. Participante da Rede Pro Yanoami Ye’kwana, formada em abril de 2020 para acompanhamento e divulgação dos casos de Covid 10 em aldeias pertencentes à Terra Indígena Yanomami. Participante da exposição Não Vamos Para Marte, atualmente em montagem em meio virtual, curadoria Galciani Neves, galeria Jacqueline Martins, São Paulo. Participante da exposição Por que miraram os olhos?, curadoria Pio Figueiroa, no Centro de Fotografia de Montevideo, março de 2021.
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